Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. Ciênc. Plur ; 7(3): 16-29, set. 2021. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1290804

RESUMO

Introdução:Atualmente, o bullyingé uma das principais formas de violência nas escolas, podendo provocar severos danos psicológicos e físicos em suas vítimas. A inserção do professor tem sido apontada como o fator crucial no enfrentamentoe na resolução da problemática.Objetivo:Objetivou-se neste estudo, verificar a experiência do professor no reconhecimento do bullying e na sala de aula.Metodologia:Trata-se de um estudo transversal descritivo, composto por 73 professores que atuam com crianças na faixa etária de 10 a 12 anos, de um total de 138 educadores, de 22 escolas da rede pública estadual de um município do interior do estado de São Paulo. Para a coleta de dados, aplicou-se um questionário misto e para a interpretação dos resultados, utilizou-se a frequência e análise de conteúdo. O Plano de Análise foi organizado em três etapas: pré análise; exploraçãoe interpretação do material textual, onde foram estabelecidas seis categorias: presenciar atos de bullying em sala de aula; fatores associados ao fenômeno; estratégias para solução do problema; associação do fenômeno a estrutura familiar; comunicação com os paise/ou responsáveis; sentimento diante ao ato.Resultados:Do total de participantes, 83,5% tinham até 10 anos de trabalho como professor e 72,6% afirmou já ter presenciado episódios de discriminação e/ou violência entre os adolescentes na sala de aula, onde 86,3% salientou sentir tristeza, indignação e revolta diante de tais atos. Em relação à atitude que tomariam diante ao bullying, prevaleceu o diálogo como sendo a medida mais eficaz, ressaltando ainda que o incentivo a participação dos pais na vida dos filhos favoreceria a melhora do comportamento.Conclusões:Conclui-se que os educadores identificam o bullying na sala de aula e se sentem tristes diante da situação, considerando o diálogo e a participação da família na vidadas crianças como fatores essenciais no combate ao problema (AU).


Introduction:Currently, bullying is one of the main forms of violence in schools, and can cause severe psychological and physical damage to its victims. The insertion of the teacher has been identified as the crucial factor in facing and solving the problem. Objective:The aim of this study was to verify the teacher's experience in recognizing bullying in the classroom.Methodology:This is a descriptive cross-sectional study, consisting of 73 teachers who work with children aged 10 to 12 years, from a total of 138 educators, from 22 public schools in a city in the interior of the state of São Paulo. For data collection, a mixed questionnaire was applied and for the interpretation of results, frequency and content analysis were used. The Analysis Plan was organized in three stages: pre-analysis; exploration and interpretation of textual material,, where six categories were established:witnessing acts of bullying in the classroom; factors associated with the phenomenon; strategies to solve the problem; association of the phenomenon with the family structure; communication with parents and/or guardians;feeling towards the act. Results:Of the total participants, 83.5% had up to 10 years of work as a teacher and 72.6% said they had witnessed episodes of discrimination and /or violence among adolescents in the classroom, where 86.3% stressed feeling sad, indignation and revolt at such acts. In relation to the attitude they would take in the face of bullying, dialogue prevailed as being the most effective measure, emphasizingthat encouraging parents' participation in their children's lives would favor the improvement of behavior.Conclusions:It is concluded that educators identify bullying in the classroom and feel sad about the situation, considering the dialogue and the participation of the family in the children's lives as essential factors in combating the problem (AU).


Introducción: Actualmente, el bullyingescolares una de las principales formas de violencia en las escuelas,puede causar graves daños psicológicos y físicos a sus víctimas. La inserción del maestro ha sido identificada como el factor crucial para enfrentar y resolver el problema.Objetivo: El objetivo de este estudio fue verificar la experiencia del maestro al reconocer el acoso escolarescolar y en el aula. Metodología: Este es un estudio transversal descriptivo, compuesto por 73 maestros que trabajan con niños de 10 a 12 años, de un total de 138 educadores, de 22 escuelas públicas en una ciudad del interior del estado de São Paulo.Para la recolección de datos se aplicó un cuestionario mixto y se utilizó análisis de frecuencia y contenido para interpretar los resultados.El Plan de Análisis se organizó en tres etapas: pre análisis; exploraciónde material textual,, donde se establecieron seis categorías: presenciar actos de bullying en el aula; factores asociados al fenómeno; estrategias de resolución de problemas; asociación del fenómeno con la estructura familiar; comunicación con los padres;sentimiento hacia el acto. Resultados: Del número total de participantes, el 83.5% tenía hasta 10 años de docenciay el 72.6% dijo haber presenciado episodios de discriminación y / o violencia entre en el aula,donde el 86.3% enfatizó sentirse triste, indignado y asqueado por tales actos. En relación con la actitud que adoptarían ante el acoso escolar, el diálogo prevaleció como la medida más efectiva, enfatizando que alentar la participación de los padres en la vida de sus hijos favorecería la mejora del comportamiento.Conclusiones: Se concluye que los educadores identificanel acoso escolaren el aula y sentirse triste por la situación, considerando el diálogo y la participación de la familia en la vida de los niños como factores esenciales para combatirel problema.Palabras clave: Acoso Escolar;Maestros; Instituciones Académicas (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Violência , Docentes , Bullying , Professores Escolares , Instituições Acadêmicas , Comportamento , Brasil , Criança , Epidemiologia Descritiva , Estudos Transversais/métodos , Inquéritos e Questionários , Emoções , Discriminação Social
2.
Araçatuba; s.n; 2021. 70 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, BBO | ID: biblio-1444786

RESUMO

A pandemia da COVID-19 ocasionada pelo novo coronavírus (SARS-CoV-2) revelouse como um grave problema de saúde pública em escala mundial. Esta crise sanitária gerou alterações significativas no comportamento e na saúde da população, que sustentada no medo e no insuficiente conhecimento científico sobre a questão, adotou condutas não saudáveis, como o uso de medicamentos não prescritos. A divulgação massiva pelos meios de comunicação de informações errôneas referentes ao coronavírus intensificou a instabilidade dos sistemas de saúde. Pacientes com alguma enfermidade, tornaram-se ainda mais vulneráveis a tais hábitos, tendo em vista suas condições de saúde. Dessa forma, mostra-se de grande importância a investigação da influência dos meios externos e dos fatores associados a automedicação frente ao alto impacto da doença. Assim, o objetivo deste estudo foi dimensionar a prevalência da prática da automedicação na população adulta hipertensa e diabética, bem como, investigar possíveis associações entre divulgação de informações falaciosas em mídias sociais e o uso de medicamentos sem prescrição médica. Trata-se de um estudo epidemiológico transversal, quantitativo, realizado na atenção primária à saúde de um município de porte médio do interior do estado de São Paulo e desenvolvido no período entre março e dezembro de 2020, durante o isolamento social como consequência a pandemia da COVID-19. Como instrumento de pesquisa, foi utilizado um questionário estruturado e dimensionado em blocos temáticos, aplicado via telefone. A fim de averiguar a prática da automedicação e a influência dos meios de comunicação no tratamento e prevenção da COVID-19, com o auxílio do Software Epi.Info 7.2, foi realizado o teste Qui-Quadrado, analisando a associação entre variáveis independentes, que tiveram p-valor < 0,050, na análise bivariada com as variáveis dependentes, uso de medicamento preventivo e obtenção de informações por meio de mídias sociais. As variáveis categóricas foram representadas por frequências relativas e percentuais. Dos 363 participantes, 76,58% possuíam hipertensão, 1,10% diabetes tipo 1, 4,68% diabetes tipo 2 e 17,63% possuíam ambas enfermidades. A média de idade observada foi de 62,49 anos e 44,08% possuíam ensino fundamental incompleto. Sobre a COVID-19, 73,83% informaram ter tomado medicação para prevenção, dos quais 232 (86,56%) obtiveram tais medicamentos sem a prescrição médica, estabelecendo associação ao nível de escolaridade e idade (p= < 0.0001). Quando questionados sobre por qual meio receberam mais informações sobre a doença, 29% citaram TV, 24% mídias sociais e 18% rádio. Em relação à por onde prefeririam receber essas informações, 8% citaram enfermeiros, 16% dentistas, 19% médicos e 19% posto de saúde. Observou-se significância estatística entre influência das mídias sociais e escolaridade (p=0,0066), tratamento específico (p=0,0001) e cura específica (p=0,0001). Concluiu-se que mais da metade dos pacientes pertencentes ao grupo de risco (hipertensão e diabetes) e assistidos pela atenção primaria à saúde fez uso de medicamentos sem prescrição, demonstrando uma maior vulnerabilidade ao se tratar de idade e nível de conhecimento. Os resultados sugerem também que as mídias sociais influenciaram diretamente no comportamento da população, principalmente nas que possuem um menor nível de escolaridade, podendo interferir em questões sérias, como a saúde(AU)


The COVID-19 pandemic caused by the new coronavirus (SARS-CoV-2) has revealed itself as a serious public health problem on a worldwide scale. This health crisis generated significant changes in the behavior and health of the population, which, supported by fear and insufficient scientific knowledge on the issue, adopted unhealthy behaviors, such as the use of non-prescription drugs. The massive dissemination by the media of erroneous information regarding the coronavirus intensified the instability of health systems. Patients with some disease became even more vulnerable to these habits, due to their health status. Thus, it is of great importance to investigate the influence of external means and factors associated with self-medication in view of the high impact of the disease. The aim of this study was to measure the prevalence of self-medication in the adult population of hypertensive and diabetic patients, as well as to investigate possible associations between the disclosure of fallacious information on social networks and the use of over-the-counter medications. This is a crosssectional, quantitative epidemiological study carried out in primary health care in a medium-sized city in the interior of the state of São Paulo and developed between March and December 2020, during social isolation as a consequence of the pandemic of COVID-19. As a research instrument, a structured questionnaire was used, sized in thematic blocks, applied by telephone. In order to investigate the practice of selfmedication and the influence of the media in the treatment and prevention of COVID19, with the aid of the Epi.Info 7.2 Software, the Chi-Square test was performed, analyzing the association between independent variables, which had p-value < 0.050, in the bivariate analysis with the dependent variables, use of preventive medication and obtaining information through social media. Categorical variables were represented by relative frequencies and percentages. Of the 363 participants, 76.58% had hypertension, 1.10% type 1 diabetes, 4.68% type 2 diabetes and 17.63% had both pathologies. The average age observed was 62.49 years and 44.08% had not completed elementary school. Regarding COVID-19, 73.83% reported having taken medication for prevention, of which 232 (86.56%) obtained such medication without a medical prescription, establishing an association with level of education and age (p=< 0.0001). When asked about which means they received more information about the disease, 29% mentioned TV, 24% social media and 18% radio. Regarding where they would prefer to receive this information, 8% mentioned nurses, 16% dentists, 19% doctors and 19% health post. Statistical significance was observed between the influence of social media and education (p=0.0066), specific treatment (p=0.0001) and specific cure (p=0.0001). It was concluded that more than half of the patients belonging to the risk group (hypertension and diabetes) and assisted by primary health care used over-the-counter medications, demonstrating a greater vulnerability in terms of age and level of knowledge. The results also suggest that social media directly influence the behavior of the population, especially those with a lower level of education, and may interfere with serious issues such as health(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Meios de Comunicação , Meios de Comunicação de Massa
3.
Rev. Salusvita (Online) ; 38(1): 41-51, 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1051002

RESUMO

Introdução: o consumo abusivo de drogas tornou-se um fenômeno amplamente discutido na sociedade contemporânea devido às suas consequências devastadoras na saúde geral e bucal. Essa violência autoinfligida, além de gerar grandes impactos sociais, causam ações nos tecidos bucais e complicações odontológicas severas. Objetivo: identificar as sujeições e a autopercepção em saúde bucal de dependentes químicos institucionalizados. Método: tratase de um estudo epidemiológico, transversal e quantitativo. Para coleta dos dados utilizou-se um inquérito semiestruturado por meio de entrevistas. Na análise dos dados quantitativos, empregouse a estatística descritiva com medidas de tendência central e dispersão. Resultados: participaram da pesquisa 38 indivíduos institucionalizados, média de idade 43,42 anos, sendo a maioria negros, de baixa escolaridade e com histórico de mais de 5 internações. Em relação ao hábito do uso de drogas, 39,47% dos entrevistados fazem uso há mais de 20 anos, sendo a curiosidade (57,9%) o mais comum fator indutor ao uso dessas substâncias. Em relação à condição bucal autorreferida, 84,20% acreditam que necessitam de tratamento dentário, 60% tem vergonha ao sorrir e 89,50% identificam que a necessidade de atenção à saúde bucal do dependente químico é média e alta. Conclusão: a identificação dos fatores relacionados às sujeições e ao uso indiscriminado são questões que devem ser pautadas e discutidas, dado o grande impacto na vida do próprio indivíduo. Em relação à autopercepção em saúde bucal, verificou-se o reconhecimento dos entrevistados quanto à influência negativa das substâncias químicas na condição bucal, que afeta diretamente sua recuperação e interação social.


Introduction: abusive drug use has become a widely discussed phenomenon in contemporary society due to its devastating consequences on general and oral health. This self-inflicted violence, besides generating great social impacts, causes actions in the oral tissues and severe dental complications. Objective: the objective of this study was to identify the subjectivity and self - perception in oral health of institutionalized chemical dependents. Method: this is a cross-sectional and quantitative epidemiological study. A semistructured survey was used to collect the data by way of interviews. In the analysis of the quantitative data, descriptive statistics were used with measures of central tendency and dispersion. Results: a total of 38 institutionalized individuals participated in the study, mean age 43.42 years, the majority of whom were black, with a low level of schooling and a history of more than 5 hospitalizations. Regarding the habit of drug use, 39.47% of the interviewees have been using it for more than 20 years, with curiosity (57.9%) being the inducing factor for the use of these substances. Regarding the selfreported oral condition, 84.20% believe they need dental treatment, 60% are ashamed to smile and 89.50%, identify that the oral health care requirement of the chemical dependent is medium and high. Conclusion: the identification of factors related to subjection and indiscriminate use are issues that should be considered and discussed, given the great impact on the life of the individual. Regarding selfperception in oral health, interviewees were acknowledged regarding the negative influence of chemical substances on the oral condition, which directly affects their recovery and social interaction.


Assuntos
Masculino , Drogas Ilícitas , Saúde Bucal , Usuários de Drogas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA